30 março 2007

Azarados Cheios de Gás

























































































































NUNCA,NUNCA,NUNCA PEIDE DENTRO DE UMA ROUPA DE MERGULHO














































VÍTIMA NO CHUVEIRO























AZARADA SOZINHA NO ELEVADOR
















AZARADA ACOMPANHADA NA CHARRETE

















NARRATIVA DA SEMANA DE UMA AZARADA CHEIA DE GÁS (DESCONHEÇO A AUTORA)


Amiga:


Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.



Segunda-Feira:

Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia.


Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade.Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Terça-Feira:

Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra!

Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.


Quarta-Feira:

Acordei com dor de cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana.


Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar?

Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.


Quinta-Feira:


O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília, e eu só fiz: "U-hum"... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana.


Quanto ao resto, bem... ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes.Espero que não me engorde demais.



Sexta-Feira:


Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei.Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava!(Nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).


No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém gritou:

"Aí!Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!"

Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela,tadinha.

Ela ficou vermelha, ficou amarela,e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento.Eu estava morta de vergonha.


Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um.


O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse:

"Dona!É melhor a senhora jogar esse bebê fora, porque ele está estragado!".


Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:

"Pô,dona Maria!Esse pastel tá bichado!"

Entrei no prédio resolvida a subir os 16 degraus pela escada.Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar.

Já no terceiro andar ficamos sozinhos.Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido.Pensei rápido demais.

O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu.Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...)e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria,não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.

Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo,deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas?Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?

Ele ficou muito preocupado comigo, e, se percebeu o mau cheiro,não demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal.Disse para ele que eu era claustrófoba.

Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em trabalho de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador.


Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos,como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado!Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.

Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse:

"Meus olhos também estão ardendo..."

Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito.Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é,filho da puta? Então acabou a respiração cachorrinho..."

Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo,enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração;no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou:


"Mulher!Pára de se cagar,porra!".

Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados,quatro horas depois.

Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro país.

Apague este e-mail depois de ler, tá?

Sua amiga, Fulana.





UM TALENTO ESTRANHÍSSIMO: MISTER METANO











UM DIA DE MERDA (Desconheço O Azaradíssimo Autor)


Aeroporto de Buenos Aires, 15:30 hs.

Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma barrigada não aliviassem,mas, atrasado para pegar o ônibus que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o vôo para Córdoba, resolvi segurar as pontas, "Afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo". O avião só sairia as 16:30.

Entrando no Ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para meu amigo que me acompanhava e sutil, falei:

"- Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro."

Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.

O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz em castelhano disse pelo alto-falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem até o aeroporto levará em torno de uma hora".

Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem de merda que estava para chegar na Estação Ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.

O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado alí. Tentava me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário, tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: era branco e macio e com textura e perfume e - ops!

Senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi consternado que havia cagado.

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na privada, tão perfeita obra: daria para expor na Bienal! Mas sem duvida, não nesse caso.

Olhei para meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: "Cara, caguei."

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o ônibus faria no meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle. "Que se dane, me limpo no aeroporto", pensei, "Pior que isso não fico".

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.

Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilhas, calças, meias e pés.

E mais uma cólica anunciando mais merda, agora liquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou com as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tira-lo, levou metade dos pelos do rabo junto.

Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né ?!"

Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo.

Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pulôver de lã gola "V".

A temperatura em Buenos Aires era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.

Minhas cuecas, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3,numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.

A necessidade é mãe da invenção, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.

Virei as calças do lado avesso, segurei-as pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meia, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V" sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento ao lado do meu amigo que sorria.

A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não pedir e respondi:

“NADA, OBRIGADO, EU SÓ QUERIA ESQUECER ESTE DIA DE MERDA!”










CASAL AZARADO E BURRO (CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTÁ-LA)































Planeta Bizarro


13/08/2008 - 09h01



Empresa lança filtro antipum para usar na cueca

Peça de tecido enriquecido com carvão ativado elimina odores constrangedores.
Equipe da Califórnia é a mesma que inventou o absorvente de sovaco.


Do G1, em São Paulo


Aqueles momentos de desespero e suor frio no carro com a pessoa amada, em uma reunião importante ou no elevador podem estar chegando ao fim.



FOTO: Reprodução)


















Vídeo demonstra a aplicação do filtro em roupa íntima masculina



Mulheres empreendedoras ligadas à Garment Guard, divisão da Pond Incorporation, na Califórnia, gastaram centenas de horas e dólares desenvolvendo um filtro para neutralizar o odor e os efeitos constrangedores da flatulência. A notícia foi publicada no site thebachelorguy.com.



Feito com um tecido macio, de espessura fina e impregnado com carvão ativado, o Subtle Butt: Disposable Gas Neutralizer (Bunda Discreta: Neutralizador de Gases Descartável) foi desenhado para absorver e neutralizar o odor dos flatos humanos emitidos ao longo do dia. O site do fabricante diz que ele agüenta até os efeitos de um “prato de chili”.


Cada peça de 8 centímetros quadrados vem com duas fitas adesivas. O Neutralizador de Gases deve ser grudado na calcinha ou na cueca. O lado que entra em contato com a pele recebe tratamento antimicrobial. Um pacote com cinco unidades custa US$ 9,95 (R$ 16).


A Garment Guard também é a criadora de outro produto que pretende tornar a convivência entre humanos um pouco mais suportável: o absorvente de axilas.


http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL721382-6091,00-EMPRESA+LANCA+FILTRO+ANTIPUM+PARA+USAR+NA+CUECA.html






PIADAS



1)Relato De Um Desatento:

"Hoje eu estava tomando um café no Bar do Carlão, quando desesperadamente precisei peidar.

A música estava bem alta, então calculei para soltar o gasoso em sincronia com o ritmo.

Não deu outra. Lá se foi a feijoada, molho de repolho e ovos cozidos sendo liberados no ritmo da música.

Fiquei orgulhoso pelo peidão fragmentado, ritmado, em sincronismo perfeito com a música...

Comecei a me sentir melhor e mais aliviado...

Terminei meu café tranquilamente; só então notei que todo mundo estava me olhando.

Então lembrei que estava escutando música no meu iPod...

Nunca mais tomo café ali."

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