Numa bela manhã de sol radiante, um bravo indiozinho, filho do chefe "Grande Cabeça Negra e Grossa", aproxima-se do pai e pergunta:
- Pai, por que é que os nomes índios são tão compridos, e não como os dos caras-pálidas que se chamam Bill, Ted ou Sam?
- Meu Filho, os nossos nomes são um símbolo da beleza natural de tudo o que acontece; representam a riqueza da nossa cultura na sua forma de expressão.
- Como assim?
- Por exemplo, a tua irmã chama-se "Lua Cheia no Grande Lago" porque foi feita numa noite em que eu e a tua mãe estávamos passeando à beira dele numa noite de luar, nos abraçamos, beijamos, e o amor gerou a vida dela.
- Humm...
- Olha o teu irmão. Chama-se "Grande Corcel das Pradarias Imensas", porque num dia em que regressava com a tua mãe à aldeia pela pradaria, resolvemos descansar, então abraçamo-nos, beijamo-nos, e ele foi gerado.
- Ah!
- E então, o que mais tu queres saber, meu pequeno "Cachorro Cagando No Meio da Estrada "?
07 fevereiro 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário